…E o Natal – último desta década – já é evento passado que será por nós, adultos, rapidamente esquecido. Ou não. As crianças recordarão pelo tempo de duração dos ou do interesse nos brinquedos que ganharam. Em poucos dias, quem viver verá, entraremos na década de 20 deste milênio. Naturalmente, da nova década o novo ano será inaugurado prenhe das costumazes expectativas por uma vida melhor, saúde melhor, amores, sucesso e fortuna…etecetera et al.
Eu, enquanto veterano de mui duras provações da sobrevivência, aspiro a, simplesmente, continuar sobrevivendo. Preferivelmente, sem arautos do apocalipse (mirins ou não), sem exacerbadas, violentas, intolerâncias politico-religiosas, sem criadores/propagadores de estúpidas teorias da conspiração, mas muito especialmente, sem político explorador legislando em seu próprio proveito e dos seus associados…
Acordei assim mesmo, utópico! Será grave?